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Dia 25 de abril – quinta-feira – 19 as 22:30 h

Sala 03– UEG-Itapuranga

C 2 - ASPECTOS TRANSDISCIPLINARES E TEÓRICOS DA HISTÓRIA E ÁREAS AFINS: UMA VISÃO DE NAÇÃO E REGIÃO PELOS MÚLTIPLOS OLHARES

Prof. Mestrando Claudio Tavares Pinheiro (UEG)

Prof. Mestrando. Rodrigo Bastos Daúde (UEG)

Nossa discussão busca contemplar diferentes processos de aprendizagem. Há um entendimento que os múltiplos espaços são essenciais na (in)formação de professores. Assim, docentes de diferentes áreas, por meio de um trabalho transdisciplinar, se propuseram a explorar História, Nação e Região, cada um pelo caminho de suas especificidades, que se imbricam na socialização de conhecimentos teóricos, debate e trocas de experiências. Serão ressaltados os enfoques regionais e as manifestações da vida nos lugares, tais como o Museu das Bandeiras, na cidade de Goiás–GO. Em uma leitura do mesmo espaço não formal em foco, traremos elementos que configuram a formação do povo goiano “região” e as relações de poder na escravidão. Na literatura, em Morte e vida severina e O rio de João Cabral de Melo Neto, o poeta escreve a vida e o cotidiano do sertanejo com suas relações internas e externas. O espaço pode ser analisado pelos olhos dos personagens e/ou pelo lugar, formando um conjunto que nos faz percebê-lo. Os poemas traçam, mediante a vida ‘severina’ do retirante nordestino, a luta para chegar ao seu destino em busca de melhor vida, percebendo as mais variadas paisagens. O conceito de identidade nacional está intimamente ligado a um conjunto de valores, cada indivíduo desenvolve um sentimento que poderá ser de exclusão ou participação. Identidades são criações, portanto são frágeis e suscetíveis. Vários são fatores determinantes na gênese do processo de identidade: a língua, o folclore, os momentos históricos, os mitos, a cultura e a política. Assim, propomos levantar uma discussão que permeie a pluralidade de ideias e a criticidade do conhecimento da identidade nacional pela análise geográfico/literário/histórico. Encerrando as discussões dos múltiplos olhares acerca da temática história, nação e região, levantamos a discussão de temporalidade, quando as “minorias estigmatizadas, excluídos e sem voz” adquirem maior importância nas análises dos historiadores, quebrando paradigmas da linha tradicional positivista pela propagação de seus costumes, práticas e movimentos sociais. Os grupos que ficaram a margem do processo da história oficial passam a ter destaque no contexto regional e nacional, como partícipes e construtores de sua própria história no cenário político e social da historiografia brasileira. A partir de então, se concebe a inserção nos ambientes educacionais, a pluralidade cultural e a desconstrução de preconceitos referentes ao novo ou ao desconhecido.



Pesquisas que serão apresentadas na Comunicação Coordenada 2: 



1- IDENTIDADE NACIONAL

Comunicadora:
Profª. Esp. Kelgia Betânia Silveira da Rocha (UEG)



2- FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE ENSINO: UM ESTUDO NO MUSEU DA BANDEIRAS-MUBAN – CIDADE DE GOIÁS

Comunicador:
Prof. Esp. Rodrigo Bastos Daúde (UEG - Goiás)



3- A INSERÇÃO DAS MINORIAS “SEM VOZ” NA HISTORIOGRAFIA QUE LEGITIMARAM OS MOVIMENTOS SOCIAIS.

Comunicador:
Prof. Esp. Claudio Tavares Pinheiro (UEG)



4- IDENTIDADE E MEMÓRIA: INDISSOCIÁVEIS NA IDEIA DE NAÇÃO

Comunicadora:
Prof. Esp. Nalva dos Santos Camargo Silva (UEG)



5- INCULTURAÇÃO COMO PROCESSO HISTÓRICO DA MENSAGEM CRISTÃ BASEADA NA CULTURA HUMANA REFLETIDA NA IDENTIDADE NACIONAL

Comunicador:
Prof. Ms. Fernando Carlos da Silva (FAI)



6- O ESPAÇO LITERÁRIO, A COMPREENSÃO POÉTICA, E O CONCRETISMO EM MORTE E VIDA SEVERINA E O RIO

Comunicador:
Prof. Ms. José Elias Pinheiro Neto (UEG)



7- A CONSTRUÇÃO DA “IDENTIDADE NACIONAL” A PARTIR DE INDICADORES SOCIAS DO IBGE

Comunicador:
Prof. Esp. Danilo Cardoso Ferreira (UEG)



8- MULTIPLOS OLHARES SOBRE AS COMUNIDADES QUILOMBOLAS EM GOIÁS: PRODUÇÃO TERRITORIAL E IDENTIDADE CULTURAL

Comunicador:
Prof. Ms. Antônio Ferreira Leite (UEG)







Dia 26 de abril – sexta-feira – 14 as 18 h

Sala 05 – UEG-Itapuranga

C 3 – SENTIMENTO NACIONAL DO POVO BRASILEIRO NA CONSOLIDAÇÃO DA HISTÓRIA OFICIAL DO BRASIL

Prof. Mestrando Cláudio Tavares Pinheiro (UEG)

Profa. Esp. Damiana Antônia Coelho (UEG)
Prof. Esp. Lucas Pires Ribeiro(UEG)

O presente trabalho tem como objetivo propor discussões que abarcam a questão da compreensão da moldura do nacionalismo no século XIX e também no século XX, com foco específico no Brasil, partindo por um viés da historiografia que contemple problemáticas que tenham por ponto de partida o povo brasileiro dentro deste contexto. A luta elitista em prol de conseguir inserir no seio da sociedade a consolidação da ideia de pertencimento a uma nação, fora uma tarefa dispendiosa, que necessitou de destreza, se enquadrando em um processo de moldura de mentalidade por parte da elite, que tinha um objetivo em comum de despertar no íntimo do povo o sentimento de pertencimento a “pátria Brasil”. O sentimento nacional que a elite brasileira procurava alavancar, dentro do contexto do século XIX, se camuflava em uma série de interesses que visavam, principalmente, atender aos anseios políticos, econômicos, religiosos, e sociais desta. Diante desta problemática, a presente proposta visa compreender a concepção das pessoas neste período diante da moldura elitista, em prol do ideal nacional. O IHGB fora encarregado de “construir” a História do Brasil. Esta se caracterizou por ser ufanista, com personagens históricos que foram pensados para serem inseridos no meio social, visando possibilitar uma identificação estreita com o povo; verdadeiros “heróis nacionais”. Diante destas questões há uma guinada na historiografia brasileira, tendo como ponto de suporte a concepção do povo brasileiro que como afirma José Murilo de Carvalho no seu clássico, Os Bestializados, não queria ser incomodado por questões políticas no início do século XX. Através destas questões evidenciadas, a presente proposta visa atrair pensadores que abordem levantamentos de problemáticas que tenham como sustentáculo a relação de povo e nacionalismo dentro do processo historiográfico brasileiro.



Pesquisas que serão apresentadas na Comunicação Coordenada 3:



1- A REPRESENTATIVIDADE DE EMILIO ZAPATA FRENTE À REVOLUÇÃO MEXICANA

Comunicadoras:
Thaís Marinho Nunes (UEG)
Gislaine Pikhardt Martins (UEG)



2- A MULHER MILITANTE E A DITADURA MILITAR NO BRASIL

Comunicadoras:
Jéssica Andrade Oliveira (UEG)
Zeila Cristina de Morais (UEG)



3- O POPULISMO E O ANTI-POPULISMO NA HISTÓRIA POLÍTICA DO PERÍODO REPUBLICANO

Comunicadoras:
Daiane Garcia de Siqueira (UEG)
Larissa da Silva Barbosa (UEG)



4- A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA OS ÍNDIOS NO INTERIOR DO BRASIL EM O SELVAGEM (1876) DE COUTO DE MAGALHÃES

Comunicadora:
Profª. Ms. Maria de Lurdes Nazário (UEG)



5- A HISTÓRIA DA MOEDA BRASILEIRA

Comunicador:
Tarley de Carvalho Silva (UEG)



6- OS ESTEREÓTIPOS DOS PRIMEIROS VIAJANTES ACERCA DOS NATIVOS NOS PRIMÓRDIOS DA COLONIZAÇÃO BRASILEIRA

Comunicadoras:

Lívia Silva de Faria Teixeira (UEG)

Kálita Roberta do Nascimento Guimarães (UEG)



7- A PATRIA ALENCARNIANA: NATUREZA E HISTÓRIA EM O “GUARANI”

Comunicador:
Prof. Ms.Wellington Ribeiro da Silva (UEG)



8- PESSOAS E MOVIMENTOS SOCIAIS TÊM SUAS IDENTIDADES RECONHECIDAS PELA MEMÓRIA VIVA DE UM POVO

Comunicador:
Prof. Esp. Claudio Tavares Pinheiro (UEG)

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